Por que jogadores de futebol costumam ter um gosto musical terrível?

Bom, até que conseguir cumprir o prometido de postar mais freqüentemente. Não acham? E sim esse post vai falar de futebol, ou melhor, sobre jogadores e o péssimo gosto musical que eles costumam ter. É tava em casa de boa as 1 hora e 35 minutos da manhã e me surgiu essa dúvida. E vocês sabem como questões assim às vezes tiram o nosso sono!
Porque sinceramente com tanta coisa boa pro cara ouvir no dia a dia dele ou até mesmo antes de um jogo, muitos afirmam que gostam de sertanejo, pagode, funk e axé. Tipo, sem querer criticar gosto musical de ninguém, mas num tem nada melhor pra se ouvir não? Aff! Tipo eu não consigo nem imaginar a pessoa que gasta lá uns 25 ou 30 reais em cd de um desses estilos. Até você ta em algum ambiente tipo festa de uma amiga, ou amigo, e o som for esse “beleza”,porque a gente não tem controle sobre o gosto musical dos nossos amigos também, mas ai você comprar um cd disso e fazer desse som sua rotina? Não me entra na cabeça.
O único jogador de futebol que realmente tinha um gosto musical bom era o Magrão (ex-jogador do meu glorioso Palmeiras) que em entrevista a um programa esportivo revelou que gostava do Sepultura e de outras bandas de rock e metal. Mas, não, não confunda as bolas, não to dizendo que são estilos melhores (embora eu prefira). Acho que da pra pelo menos ouvir de tudo não precisa gostar de tudo, tem uma diferença entre a música que se gosta e a música que se ouve com certa indiferença.
É mas o fato é que não consigo chegar a conclusão nenhuma sobre isso. E nem sei por que to postando algo assim, mas to fazendo e espero que se alguém souber ou tiver uma teoria me diga. É isso, até a próxima!

Dirty Sweet

Eita, como diria Nerson da Capitinga: “ói nóis aqui otra veiz”. E dessa vez viemos em missão de paz, ou melhor, que paz que nada to aqui pra trazer a seu conhecimento algo que você já devia conhecer. É, devia conhecer, mas por que? Bom porque na era da informação é difícil de aceitar que você, leitor, que se diz roqueiro ainda não saiba da existência dessa banda. Ah, mas qual banda? Qual banda?
Ninguém mais, ninguém menos que a Dirty Sweet que faz parte da nova geração do rock americano. Formado em San Diego, Califórnia, em 2003 a banda é composta por Ryan Koontz (vocal), Nathan Beale (guitarra e vocal), Chris Mendez (bateria e vocal), Mark Murino (guitarra) e Christian Schinelli (baixo).
Em 2007 a banda debutou com seu álbum Of monarchs and beggars trazendo uma dose cavalar de tudo que era puro nos anos 70. Se dependesse de mim eu aconselharia você a ouvir o disco inteiro porque é simplesmente muito bom. Mas, como sabemos que você é um mortal e não pode perder um disco inteiro para conhecer uma banda aconselho que ouça a “Baby come home”, “Delilah”, e bela balada “Isabel” e a explosivamente psicodélica “Long Line Down”.
Embora seja uma banda realmente muito acima da média o Dirty Sweet ainda atua no cenário independente, provando que não é preciso de uma gravadora quando você tem um rock de qualidade pra oferecer.
Atualmente o grupo está em vias de lançar o também excelente American Spiritual. E por que eu digo excelente? Porque eu já ouvi, pois os caras disponibilizaram o álbum inteiro pra audição em um site, mas não se preocupe, pois o link para o site, bem como o link pra baixar o cd Of monarchs and beggars vai estar no fim do post.
É isso, acho que agora num tem mais palavras pra dizer sobre os caras cabe a você ouvir e formar sua opinião porque como pode ver a minha já mais que formada, já ta crescida e caminha na multidão com suas próprias pernas... :-)

link para Of monarchs and beggars:

http://www.torrentreactor.net/torrents/1572919/Dirty-Sweet-Of-Monarchs-And-Beggars-(2007)
(só rolou por torrent mesmo)

link para ouvir American Spiritual:
http://www.dirtysweetmusic.com/press.html

Bom Divirta-se, bom Rock and Roll pra você!!!

"CORAÇÃO LOUCO"

É galera, esse post vai ser dedicado ao excelente filme Crazy Heart (Coração Louco) que rendeu ao Jeff Bridges um Oscar mais que merecido por sua brilhante atuação.
No filme Bridges interpreta um cantor de música country decadente conhecido como Bad Blake, que sobrevive realizando shows em bares e boliches de cidadezinhas americanas para os poucos fãs que ainda lhe restam.
Não bastasse a decadência de sua carreira Blake ainda precisa enfrentar problemas com alcoolismo e com sua gravadora que quer que ele escreva novas canções e aceite trabalhar com Tommy Sweet (Colin Farrel) seu aprendiz com quem ele nutre uma antiga rixa.
Mas tudo começa a tomar um rumo diferente na vida de Bad quando ele conhece a jovem Jean Craddock (Maggie Gyllenhaal) e seu filho Buddy (Jack Nation). E o resto? Ah! O resto você que faça o favor de assistir esse filmaço pra saber.
Uma coisa eu digo, quem não gosta de música country vai passar a gostar. Por quê? Olha não seria exagero dizer que esse filme ta entre os cinco que eu considero com a melhor trilha sonora já feita. E os atores cantam quase todas as músicas, exceto por The Weary Kind do cantor country Ryan Bingham que faz uma ponta no filme como Tony líder da banda de apoio “Tony and the Renegades”. Ah, a propósito essa belíssima canção do Sr. Bingham ganhou o Oscar também, então acho que nem preciso dizer mais nada.
No filme também participa o veterano Robert Duvall que dispensa qualquer apresentação.
E então? Ta ai ainda? Ta esperando o que pra ir já pro cinema assistir esse filme?
Demorou já!
Bom encerro por aqui! Bom filme.

E nos próximos episódios de “pumba que disse” bom, nem sei ainda. Mas vou tentar postar com mais freqüência. Atualmente não faço isso porque sou muito preguiçoso. Mas é isso, até a próxima!

A pira do Dia!!!

Opa, oi! Então, não, eu não esqueci que tenho blog, mas é que tava complicado conseguir um bom assunto pra poder atualizar ele! Afinal, se eu viesse aqui só pra escrever merda acho que a coisa ficaria pior do que já ta, então me reservo no direito de escrever só quando tiver um assunto relevante. E o de hoje me ocorreu enquanto eu almoçova por incrivel que pareça. Eis que estava eu lá diante de um prato de bife com batata frita e me ocorreu uma idéia sobre guitarras, guitarristas e os ditos solos.

E a coisa toda consiste numa analise que fiz da seguinte maneira:

Anos 50 - primórdios dos tais solos de guitarra

Anos 60 - solos de guitarra eficazes

Anos 70 - solos de guitarra eficazes e com uma rebeldia a mais

Anos 80 - solos de guitarra eficazes, com rebeldia e com fagulhas de virtuosismo

Anos 90 em diante solos de guitarra carregados de virtuosismo

Não entendeu nada né? Tá se não entendeu e acha que é só viagem minha eu explico.

Quando digo que nos anos 50 é o começo dos solos é porque de fato é, eles estão ainda meio timidos, tipo meio ainda que travados com aquele ar "ah como eu queria ser um solo" não, de maneira alguma to dizendo que são ruins, mas é que ainda não são um formato definido que se possa dizer "isso é um solo". Diferente de como aconteceu nos anos 60, ali os solos passaram a ser uma parte importante da musica, tal como o refrão, eram solos simples, bom aparentemente ainda eram bem simples mas fucionavam muito bem. Ai chegam os anos 70 com suas bandas de guitarristas que sabiam usar seus instrumentos e mergulhavam fundo no que havia sido feito nos anos anteriores ao deles mas colocavam uma rebeldia, um espirito jovial a coisa toda, se você não entendeu nada do que eu disse ouvir Hendrix, Jimi Paige e Jeff Beck (poderia citar outros mas esses ja vão te abrir a mente).

Ai chegaram os anos 80, e tudo que havia sido dito a respeito de solos de guitarra e de seu formato ideal foi adequado mais uma vez a necessidade de coisas mais tipo "guitarristas showman" posso dizer inumeros nomes mas se você for atrás de um deles você ja vai sacar o que os anos 80 traziam pro mundo em termos de solo, e minha indicação não podia ser outra se não um tal de Eddie Van Halen.

Bom se o Eddie soubesse o mal que ele tava fazendo ao mundo com o seu virtuosismo acho que ele pensaria duas vezes antes de introduzir mais esse "conceito" ao mundo da guitarra. Por que? Bom vide as bandas que vieram depois da idéia do guitarrista virtuoso. Boa parte delas é de metal melódico e os caras parece que ignoraram a eficacia dos solos dos primórdios e a rebeldia que era colocada neles no glorioso anos 70 pra ficar só com um virtuosismo exacerbado. Mas ta bom o que há de errado nisso tudo?

Acho que seria mais facil você caro leitor perguntar o que não tá errado nisso, porquê na boa, os solos eram mais pra dar um "tchan" na música, ou em algumas canções funcionar como um resumão do que foi cantado no refrão, algo pra você cantarolar no banheiro ou enquanto viaja de férias. Hoje os solos de guitarra são maiores que a parte cantada da música, tá esses guitarristas atingiram uma técnica perfeita, fizeram coisas que ninguém nunca sonhou que fosse possivel se fazer numa guitarra, mas cade toda a beleza da coisa?? Eu digo onde tá, eles enterraram, solos de guitarra hoje em dia dão uma canseira inimaginavel, na verdade viraram motivo de pavor pra muitas pessoas, é falar em solo de guitarra que as pessoas saem correndo na hora! Graças ao bondoso Pai (valeu por mais essa Deus) alguns guitarristas estão tentando com sucesso reacender a velha chama da simplicidade. Quem sabe pra onde a coisa vai descambar né!

P.S - Só pra citar uns nomes que tão andando na contramão do virtuosismo eu diria Jack White (com as 3 bandas dele: White Stripes, The Racounters e a Dead Weather), Kings of Leon, The Strokes, The mars volta, Josh Homme (tanto com seu Queens of the Stone Age quanto com o projeto Them Crooked Vultures)... e muitos outros como Parlor Mob, Dirty Sweet, King Jack!!! vale a pena conferir!!

Full Circle

Bom, quebro o silêncio depois de tanto tempo para dizer que acabei de ouvir o disco novo do Creed (Full Circle). Essa é aquela banda que a critica dita especializada pegou pra cristo pelo simples fato de o som dos caras agradarem a “gregos, troianos e jamaicanos” (citando a célebre frase do meu professor de física). Mas, voltando ao disco, o fato é que Full Circle se não é o melhor disco dos caras (entre os quatro lançados) bom ai eu me aposento mesmo, porque daí eu num sei de nada.
Diferente do My own prison, do Human Clay e do Weathered, o Full Circle trás riffs e solos de guitarras muito mais complexos do que se ouvia nos outros discos. Ouvir um disco assim (ao menos pra quem é fã como o ser que escreve essas linhas confusas) é voltar à adolescência, tem lá um gostinho de nostalgia ao menos pra mim, porque foi a banda que mais tocou no meu CD-player.
Agora é ver quanto tempo esses caras vão permanecer juntos porque ao mesmo tempo em que eu gostaria que isso durasse, eu não queria que uma banda com o potencial do Alter Bridge (composta pelos ex-músicos do Creed + o excelente vocalista Myles Kennedy) terminasse. Tomara que o Creed fique nessa de projeto “B” tanto pra esses caras quanto pro Scott Stapp (que demonstrou certa evolução nesse disco também), até porque o Creed não precisa provar nada pra ninguém já faz muito tempo, pois foram seis discos de platina em três CDs de estúdio. Corrija-me se eu estiver errado, mas o objetivo num é atingir esse reconhecimento tanto da mídia quanto do público?

P.S 1– Full Circle será lançado dia 27/10 (Terça-Feira) ou talvez saia com um dia de antecedência (26/10) por ele ter vazado na net de forma tímida perto dos outros que já vazaram.

P.S 2 – Esse link conta o que realmente aconteceu com Scott Stapp no auge do Creed:

http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/2141-a-verdade-sobre-scott-stapp-ex-creed-revelada-nao-bonita.html

A Ameaça Fantasma!

Não, não to aqui pra falar do filme do Star Wars. Então você que é fã do Obi, do Anakin, Darth Vader, Yoda, Chewaka ou Jar Jar Binks (se é que alguém em sã consciência consegue gostar de um mala daqueles), já pode se retirar sem perder seu valioso tempo Jedi! E que a força esteja com você.
Mas, voltando ao assunto, o lance é que numa dessas noites de divagação psicótica como a de hoje (na madruga de 30 de agosto) me surgiu o segundo questionamento nesse cérebro que aqui vos escreve. Quando foi que nos tornamos escravos de perfis de Orkut ou de históricos de MSN (quando não do próprio MSN)?
Tipo em que ponto nossa analise e aceitação de uma determinada pessoa passou a ser baseada no que o perfil de Orkut da dita cuja expressa no determinado momento? Eu não sei responder essa pergunta, ou melhor, não sei responder nenhuma das duas, mas meu medo desse “fantasma” que tem nos assombrado é que na boa estamos cada vez mais dependentes de saber o que se passa na vida alheia de uma forma superficial. Sim, porque, alguém acredita em perfil de Orkut? Eu passei a não levar a sério tudo que eu leio nessas páginas de perfeições ambulantes. Os últimos acontecimentos me levaram a isso. E meu, eu era viciado nisso, nesse “mundo virtual”, mas algumas decepções mudaram isso, ainda passo boa parte do meu tempo na net, mas agora pra ver bandas só.
Voltando ao Orkut, virou um lugar perfeito pra você criar sua “second life” sem precisar jogar aquele joguinho de mesmo nome que mais parece um “the Sims” on line (se bem que acho que é mesmo), tipo minha vida é meio parada no mundo real, mas no Orkut tenho mais de 1000 amigos, já estou no meu terceiro perfil e indo pro quarto já!! Resumindo, metade dos seus amigos você nem conhece direito, não sabe mais quem você chama de amigo. Não, não to também organizando uma rebelião do “vamos excluir nossas contas” nem, não sou louco de fazer isso, eu gosto do meu, mas conheço todos os meus amigos, rsrsrsrs uns mais e outros menos, claro, mas conheço todos de certa forma! O lance é modere, controle, determine quem é criatura e quem é criador, porque do jeito que ta num vai demorar muito e viraremos escravos do que o Orkut diz ou deixa de dizer, e do que é dito ou não dito pelos orkuteiros ou seriam orkutólatras?
É bom, pense nisso!! Garanto que vale a pena!! E lembre-se pumba que disse...

Às vezes eles voltam

Na era das grandes bandas curtindo a velha história do: E ai, vamo juntar nossas músicas clássicas e marcar uma reunião pra "angariar" fundos e tirar imprensa e fãs do nosso pé de uma vez por todas?!É ilustrei mais ou menos dessa forma porque parece que um virus tem afetado membros de bandas bem sucedidas no passado e esses mesmos astros do rock estão deixando de lado velhas desavenças para uma "felicidade geral" não da nação, mas sim dos milhares de fãs espalhados mundo a fora. Só pra provar que não é exagero meu veja quem se reuniu: Led Zeppelin, Black Sabbath (não com Ozzy (até pq esse praticamente num existe mais) e sim com o Dio...e sim podemos considerar uma reunião, mesmo que não tenha levado esse nome entre a mídia especializada), The Police, Mutantes, Van Halen (meio contra a vontade dos integrantes), Kiss; e olha que só citei os "vovôs" do rock porque se for contar as bandas mais novas temos: Faith no More, Jane's Addiction, Rage Against the Machine, ..., e a última a entrar nessa de "vamo se juntar" é a banda que não tenho vergonha de dizer que adorava quando era um adolescente: Creed (por sinal a foto do post) acaba de anunciar não uma reunião só pra arrecadar fundos apenas em cima de músicas "velhas" mas um cd com coisa nova (embora em termos de Creed falar em coisa nova seja uma grande propaganda enganosa já que é sempre a mesma coisa). O fato é, o que será que deu nesse povo? Tipo, numa noite os caras falam horrores contra os antigos parceiros de banda, na outra tão dizendo que só agora perceberam o quão grande é esse parceiro.
Até o Rock and Roll que se gabava de sua honestidade nos anos 60, 70 e uma pequena parte dos 80 ta se mostrando um belo cenário de mera politicagem, onde visam-se os lucros e aquele lance de "banda = segunda família" deixa pros mais românticos que querem se enganar com isso!
Acima de tudo o que eu disse esclareço que não estou aqui para julgar a atitude de ninguém; cada um, cada um. O título na verdade é meio que pra ressaltar o lado bom que tem por trás de tantos egos, porque pense comigo, eu tenho 22 anos nunca tive chance de ver os grandes do rock porque quando eu nasci boa parte dessas bandas principalmente as que eu citei primeiro estavam se separando ou dando a velha desculpa do "a gente combinou de tirar umas férias, mas a banda não acabou" (mas boa parte das que usavam esse discurso também num voltavam né). Agora nos resta esperar que algumas dessas reuniões sejam verdadeiros retornos mesmo, que não façam como o Led que fez la um showzinho e quando todo mundo esperava uma turnê os cara jogaram um balde de água fria nas expectativas dos fãs (eu me incluo nessa porque nem sei se sobreviveria a um show do velho zeppelin tamanha admiração que tenho por essas lendas que integram o grupo). Mas, mudando de pato pra ganso (ou de sapo pra picuá, como diz um amigo meu), a volta do Creed promete, mas como disse ao meu primo quando li a notícia, também assusta: Por que? Porque embora eu fosse na adolescencia fanático por essa banda (mesmo ela sendo taxada como uma bela e fedorenta bosta por grande parte da critica) eu gosto muito mais do Alter Bridge que é composta pelos mesmos músicos mas com outro vocalista (sem querer gerar revolta, mas o AB destrói o Creed em todos os sentidos). Entretanto, a julgar pela primeira música divulgada a "Overcome" os músicos mostram que aceitaram se reunir com Scott Stapp, mas com intenções bem claras de escrever um capítulo diferente na história da banda, um capítulo carregado de guitarras bem elaboradas e com uma boa dose do peso ja demonstrado anteriormente com o Alter Bridge e que no Creed do passado era meio dificil de se ver!!! Só nos resta aguardar!

P.S - Uma situação que ta cheirando a reunião também é a do Axl Rose com os ex-companheiros de banda Duff, Matt, Slash e não sei se seria viagem mas quem sabe até um Izzy (embora seja pouco provavel ja q esse abandonou o barco logo após o primeiro cd)... vamos torcer pra que algo aconteça!!!

P.S 2 - Qualquer erro de digitação ou coisa do tipo é pelo fato de que ja passou das 2 da manhã e eu ja devia ta dormindo a pelo menos 3 horas atrás ja q viajo as 6 da manhã!!! nem sei se compensa dormir a essas altura do campeonato!!! rsrssrrs